APMP participa de solenidade de abertura da Semana de Correição da Corregedoria Nacional do Ministério Público
Nesta manhã de terça-feira (04), foi realizada a solenidade de abertura da Semana de Correição realizada pela Corregedoria Nacional do Ministério Público no Ministério Público do Paraná (MPPR).
Além da Presidente da APMP, Symara Motter, compuseram a mesa de honra do evento: o Procurador-Geral de Justiça do Paraná, Francisco Zanicotti; o Corregedor Nacional do Ministério Público, Ângelo Fabiano Farias da Costa; o Corregedor-Geral do MPPR, Paulo Sérgio Markowicz de Lima; os Conselheiros do CNMP, Paulo Cezar dos Passos e Fernando da Silva Comin; a Conselheira do CNMP, Ivana Lúcia Franco Cei; o Presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, Desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen; o Procurador-Chefe do Ministério Público do Trabalho, Alberto Emiliano de Oliveira Neto; o Promotor de Justiça Militar exercendo a chefia do Ministério Público Militar do Paraná, André Luiz de Sá Santos; o Ouvidor do Ministério Público do Paraná, João Henrique Vilela da Silveira; e a Coordenadora de Correições e Inspeções da Corregedoria Nacional do Ministério Público, Karina Soares Rocha. O 1º Vice-Presidente da APMP, Fernando da Silva Mattos, também acompanhou a solenidade.
Em sua fala na abertura do evento, Symara Motter destacou a importância da atuação da corregedoria para fortalecer a credibilidade do Ministério Público e destacou o trabalho de referência realizado por associados e associadas da APMP, especialmente na defesa dos grupos mais vulneráveis.
Os trabalhos de correição da Corregedoria Nacional ocorrem no período de 03 a 07 de junho e objetivam avaliar iniciativas que tratam de temas afetos à área de proteção aos direitos humanos, como defesa da mulher em situação de violência doméstica e familiar; prevenção e enfrentamento à discriminação de raça e diversidade e à violência contra a população LGBTQIAPN+; defesa dos direitos das pessoas com deficiência; combate às organizações criminosas; garantia da proteção de dados pessoais de cidadãos; defesa da infância e juventude (inclusive nas áreas de família); e defesa da educação infantil. As Promotorias de Justiça com atribuição em crimes praticados contra crianças e adolescentes também participam da correição.
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