A 1ª Assembleia Geral Ordinária (AGO) da APMP de 2022 foi realizada nesta sexta-feira (28), em formato hibrido (transmissão online e presencial limitada as normas sanitárias de prevenção da Covid-19). Na abertura, o presidente da APMP, André Tiago Pasternak Glitz, destacou o apoio e empenho da vice-presidência e dos integrantes do Conselho Fiscal. 

O primeiro item apresentado pela Diretoria foi a aprovação da ata da AGO realizada em 30/07/2021, aprovada por unanimidade. O segundo item da pauta foi a prestação de contas da APMP, MÚTUA e PROMED referentes ao 2º. semestre de 2021. O balanço da APMP e da Mútua foram apresentados pelo presidente do Conselho Fiscal, Fernando de Paula Xavier Junior. 

Na sequência, o presidente destacou a importância de que a Associação busque novas formas de recursos para se tornar sustentável, sem depender exclusivamente das mensalidades dos associados. Citou como exemplo o auditório que foi locado para a Controladoria Geral do Estado (CGE) reduzindo custos e gerando receita. Ele destacou ainda, a busca por soluções de redução de custos como o uso de energia limpa com placas fotovoltaicas que permitiram uma redução considerável do custo com energia elétrica. “Tentamos de forma criativa fazer cada vez mais com o menor custo”, explicou Glitz. 

Em relação a Mútua, ele lembrou a recente mudança de regulamento, a contratação de consultoria financeira externa e as aplicações financeiras que já resultaram num incremento significativo do fundo de contingência. “Estamos cumprindo com nossas metas”, lembrou o presidente da APMP.  

O diretor de planejamento da Promed, José Américo Penteado de Carvalho apresentou os números da PROMED ressaltando os custos gerados pelo reavivamento dos acessos aos serviços e produtos de saúde, principalmente os eletivos que foram retomados com a imunização contra a Covid-19. “O desafio da gestão do Promed é que temos um produto que oferece um benefício diferenciado para os nossos beneficiários, continuamos avançando e mantemos a saúde financeira significativa o que é fundamental para qualquer operadora de saúde”, ressaltou Glitz. 

No 3o. item da pauta, o presidente da APMP lembrou alguns temas institucionais imediatos como o requerimento da contagem do tempo de serviço para reconhecimento dos efeitos retroativos para aposentados e pensionistas (reforma previdenciária de 1988). O pagamento da última parcela do imposto de renda cobrado sobre juros e correção monetária no pagamento de diferenças salariais indenizatórias. 

Outro importante direito, que a APMP tem buscado aos pensionistas, é a implementação da extensão do Auxilio-saúde. A contagem de tempo para efeitos de licença especial e outros benefícios que foram suspensos também foram abordados na Assembleia. Assim como o prazo que encerra na segunda-feira (31) para a solicitação, com preço diferenciado, do estudo da previdência complementar (Saiba mais aqui). Assuntos legislativos e a agenda em Brasília também foram apontados pelo presidente como temas que estão sendo acompanhados pela APMP. A retirada de pauta da PEC5 foi destacada como uma vitória da sociedade.

A promotora de Justiça Mariana Dias Mariano evidenciou o papel da Diretoria de Mulheres, destacando o esforço intensificado que tem sido feito para possibilitar o teletrabalho para lactantes e o papel de representatividade da Diretoria em eventos com outras instituições. O movimento de interiorização com ações em outras regiões do estado também foi compartilhado. 

O diretor de Defesa de Prerrogativas, Fernando da Silva Mattos fez um resumo das ações da pasta que atua como um escudo para que os associados possam ter tranquilidade e segurança no exercício de sua atividade, incluindo a contratação de dois escritórios renomados de advocacia para defesa dos associados. O relacionamento com a Câmara de Direitos e Prerrogativas da OAB-PR tem sido exitoso em seu posicionamento. 

Encerrando a pauta, a revisão do Estatuto da Associação com a sugestão de alteração de alguns dispositivos que serão submetidos ao crivo dos associados nas próximas semanas para que possam contribuir com as propostas. "São alterações que permitem a modernização como a descentralização da gestão que hoje está centrada na figura do presidente", explicou Glitz.  

Em sua fala, o 1º. vice-presidente da APMP, Miguel Jorge Sogaiar, relembrou os avanços da atual gestão convocando os associados a participarem cada vez mais e contribuírem com sugestões de melhoria. "Podemos dizer que essa Associação atende aos interesses de todos os associados", avaliou. 

O presidente da APMP encerrou a AGO agradecendo a participação de todos para que os resultados apresentados pudessem ser conquistados. Durante a reunião, o presidente da APMP também respondeu perguntas dos participantes. 

Participaram da Assembleia o 1º. vice-presidente da APMP, Miguel Jorge Sogaiar, os conselheiros fiscais Fernando de Paula Xavier Junior e Alexandre Ramalho de Farias, o diretor de Convênios e Social da APMP, David Kerber de Aguiar; o diretor de Grupo de Estudos, Guilherme de Barros Perini e o conselheiro fiscal suplente, Ricardo Barison Garcia, Diretora de Mulheres, Mariana Dias Mariano.

Confira aqui as fotos da AGO.