Artigo de Promotor do MPGO levanta debate sobre participação de membros do MP em cargos eletivos
No final de julho, Paulo Brondi, Promotor de Justiça do Ministério Público de Goiás (MPGO), publicou o artigo “Capacidade eleitoral passiva do Ministério Público". No texto, o Promotor levanta o debate a respeito da possibilidade do membro (Promotor, Procurador da República ou Procurador de Justiça) se candidatar a cargos eletivos (Executivo ou Legislativo).
Em um trecho de seu artigo, o autor afirma: “O membro do Ministério Público é, em sua essência, um agente político, que, a todo o momento, desempenha papel de relevo na ordem social. Por isso, é inegável contrassenso suprimir-lhe o acesso, por qualquer razão, a cargos eletivos, nos quais desempenhará, assim como no exercício de suas atribuições enquanto membro do MP funções de igual relevo na ordem social”.
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