NOTA DE REPÚDIO
NOTA DE REPÚDIO
A ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DO MINISTÉRIO PÚBLICO - APMP, entidade de classe representativa dos membros do Ministério Público do Estado do Paraná, em face do disposto no artigo 1º, alíneas “a” e “f”, do seu Estatuto Social, vem a público REPUDIAR veementemente as ofensas proferidas contra a honra da Promotora de Justiça FERNANDA NAGL GARCEZ, em matéria publicada no site www.plural.jor.br, no dia 11 de dezembro de 2019.
Na ocasião, duas candidatas ao Conselho Tutelar de Curitiba referiram-se à Promotora de Justiça de forma insultuosa e desrespeitosa, desconsiderando o fato de que a agente ministerial atuou de acordo com os preceitos que regulamentam as atividades do Ministério Público e em observância ao disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90).
Não é possível que sejam admitidos ataques desarrazoados contra a honra e a imagem de agentes ministeriais e da Instituição como um todo, principalmente quando efetuados por pretendentes a cargos de tamanha envergadura e relevância na defesa dos direitos da população infanto-juvenil.
As expressões utilizadas na matéria visam tão-somente desqualificar a promotora de Justiça perante a sociedade local, haja vista que não apresentou a perspectiva de todas as partes envolvidas, conforme preconiza os preceitos éticos do jornalismo, revelando-se tendenciosa ao abordar os fatos e sua valoração apenas sob o prisma das candidatas.
A APMP, ao tempo em que repudia as inadmissíveis declarações, registra que a associada FERNANDA NAGL GARCEZ possui irrepreensível histórico funcional, externando seu apoio e reiterando sua confiança no incansável trabalho que exerce em prol das crianças e dos adolescentes de Curitiba, nos termos da Constituição Federal.
Curitiba, 14 de dezembro de 2019.
André Tiago Pasternak Glitz
Presidente da Associação Paranaense do Ministério Público
Fernando da Silva Mattos Simone Lucia Lorens
Diretor de Defesa de Prerrogativas Diretora de Defesa de Prerrogativas