PGJ acolhe pedido da APMP para postergação do trabalho remoto das associadas lactantes
Em atenção ao requerimento nº 6343/2022, protocolado pela APMP, em 1º/04, em que foi feito o pedido para postergação do trabalho remoto para as lactantes do Ministério Público do Paraná (MPPR), com bebês entre seis e 12 meses, a Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) do MPPR acolheu a demanda da Associação na última segunda-feira (04/04).
O requerimento solicitou a postergação até que seja analisado o pleito da Associação para revisão do Ato Conjunto nº 02/2022, ou por período suficiente para que as lactantes possam se organizar quanto aos cuidados com os seus filhos, para retorno das atividades presenciais. Com isso, a PGJ deferiu o pedido, em caráter excepcional, para o prazo de 30 dias, para a realização do trabalho à distância às lactantes.
Este pedido atendido também foi em resultado da reunião em que a APMP participou, realizada também na última segunda-feira (04). Estiveram presentes o presidente da APMP, André Tiago Pasternak Glitz; a Diretora de Mulheres Associadas da APMP, Mariana Dias Mariano; o procurador-geral de Justiça do MPPR, Gilberto Giacoia; e a subprocuradora-geral para Assuntos de Planejamento Institucional do MPPR, Samia Saad Galotti Bonavides. O encontro ocorreu no formato on-line e foi marcado a partir da iniciativa das promotoras lactantes da instituição, que puderam expor, na ocasião, os seus pedidos em vista das suas realidades.