Projeto dos associados Alfredo Andreazza Dal Lago e Raphael Adalberto Soares é inscrito no banco de boas práticas do CNMP
O Projeto “Modelo de Trabalho para Investigar ORCRIM” foi adicionado ao Banco de Boas Práticas da Comissão do Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública e está disponível para consulta pública no site do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A iniciativa foi inscrita pelos associados Alfredo Andreazza Dal Lago e Raphael Adalberto Soares e pela servidora Janyne Emanuella Klein Pagliarini.
O principal objetivo do projeto é de aperfeiçoar a atividade investigativa e de inteligência do Ministério Público, principalmente por meio da desarticulação e descapitalização de organizações criminosas de dimensão local e regional. Busca-se compreender a rede de relacionamentos delas a partir da extração de dados de telefones apreendidos numa prisão em flagrante de pessoa que, possivelmente, a integre.
“A atuação do Ministério Público em matéria criminal não pode se limitar a denunciar prisões em flagrante, que atingem pessoas que são irrelevantes dentro da estrutura de poder das organizações criminosas. Propomos um modelo de trabalho que aproxima as Promotorias de Justiça de informações inteligência (em especial as produzidas pelo Núcleo de Inteligência do Ministério Público do Paraná e pelas Agências Locais de Inteligência da Polícia Militar do Paraná), e que viabiliza a instauração de investigações criminais potencialmente bem-sucedidas, realizando, inclusive, o aprofundamento na perspectiva patrimonial e financeira”, explicou o associado Alfredo Dal Lago.
Para desenvolver este trabalho, os associados tiveram como base ações desenvolvidas pela 4ª Promotoria de Justiça de Piraquara, onde atuam.
Para saber mais sobre o projeto clique aqui e consulta o Banco de Boas Práticas do CNMP.